O ministro da Saúde alemão voltou a alertar para o perigo da ausência de máscaras de proteção, sublinhando que esta é a melhor forma, e a mais barata, de reduzir o risco de contágio.
A Alemanha tem um total de 197.783 casos de infeção pelo novo coronavírus registados desde o início da pandemia, mais 442 nas últimas 24 horas, e o governo volta a reforçar a importância do uso de máscara.
O Instituto Robert Koch (RKI) anunciou hoje 12 novas vítimas mortais de covid-19, elevando o total para 9.048. Há agora mais 400 novos casos considerados curados em relação ao dia anterior, somando 183.600.
O ministro da Saúde, Jens Spahn, voltou a alertar para o perigo da ausência de máscaras de proteção, sublinhando que esta é a melhor forma, e a mais barata, de reduzir o risco de contágio.
O uso da máscara nem sempre é agradável, reconheceu, mas é um "mal menor" comparativamente a outras restrições, defendeu esta quarta-feira à noite num debate online.
Uma sondagem divulgada hoje revela que a maioria dos alemães (51%) acredita que as restrições e medidas de combate à pandemia de covid-19 estarão presentes no quotidiano pelo menos durante os próximos seis meses.
Um em cada quatro, segundo este estudo McKinsey, teme mesmo que a vida não regresse à normalidade antes de um período de um ano.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 545 mil mortos e infetou mais de 11,9 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.631 pessoas das 44.859 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Alemanha com 442 novos casos de Covid-19. Governo apela ao uso de máscara
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Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
O poder instituído terá ainda os seus devotos, mas o desastre na Calçada da Glória, terá reforçado, entretanto, a subversiva convicção de que, entre nós, lisboetas, demais compatriotas ou estrangeiros não têm nem como, nem em quem se fiar