De acordo com a Reuters, foram confirmados 13 mortos, incluindo crianças.
Depois de os Estados Unidos, Reino Unido e Austrália terem lançado o alerta de ameaça terrorista no aeroporto de Cabul, foi registada uma explosão e vários tiros na zona exterior do aeroporto da capital afegã.
Segundo a agência Reuters, a explosão pode ter sido provocada por um bombista suicida e há a registar, até ao momento, 13 mortos, incluindo crianças. A informação foi avançada por um oficial norte-americano, que revela ainda que podem existir vários militares norte-americanos feridos.
A informação foi avançada por John Kirby, porta-voz do Pentágono: "Podemos confirmar uma explosão fora do aeroporto de Cabul".
Esta quinta-feira, Jens Stoltenberg, secretário-geral da NATO, sublinhou que possibilidade de um ataque terrorista é "um perigo real" e os Estados Unidos, o Reino Unido e a Austrália emitiram alertas de ataques terroristas.
Entretanto, os Estados Unidos confirmaram uma segunda explusão, junto ao aeroporto de Cabul. Segundo o porta-voz do Pentágono, a segunda explosão terá acontecido perto do Baron Hotel.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
