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A fuga de "cérebros" já se sente no Reino Unido

Cátia Andrea Costa 25 de julho de 2017 às 07:02

Universidades britânicas já estão a receber menos pedidos de investigadores estrangeiros. Solução pode passar pela abertura de campus na União Europeia

"A excelência de uma Universidade é feita da excelência dos seus académicos." A frase da vice-reitora da Universidade de Oxford, Louise Richardson, espelha as preocupações do sector universitário britânico, já a sofrer com as consequências do Brexit. O Reino Unido é o país que mais fundos comunitários recebe para a Educação, seguido da Alemanha e da Espanha, e o que mais gera produção científica a nível europeu. Mas um quarto das teses são feitas em parceria com investigadores comunitários.

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