A medida entrou esta quarta-feira em vigor e aplica-se a portos de cruzeiros de 13 cidades chinesas.
A China anunciou esta quarta-feira que vai isentar de visto grupos turísticos que cheguem ao país em navios de cruzeiro, refletindo os esforços de Pequim para aumentar o número de visitantes estrangeiros.
REUTERS/Tyrone Siu
A medida, que entrou esta quarta-feira em vigor, aplica-se a portos de cruzeiros de 13 cidades chinesas, incluindo Xangai (leste), Tianjin (nordeste), Cantão (sudeste), Shenzhen (sudeste), Xiamen (sudeste), Qingdao (leste) ou Sanya (sul).
De acordo com a Administração Nacional de Imigração da China, os membros destes grupos turísticos devem entrar na China em conjunto e todo o grupo deve também seguir para o porto seguinte a bordo do mesmo navio de cruzeiro.
Os turistas vão ser autorizados a permanecer na China por um período não superior a 15 dias.
Esta é mais uma das medidas para apoiar o turismo estrangeiro que a China tem vindo a lançar nos últimos meses. O Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês anunciou, este mês, que o país asiático vai prolongar a isenção de visto para os cidadãos de França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Espanha, Malásia, Suíça, Irlanda, Hungria, Áustria, Bélgica e Luxemburgo até dezembro de 2025.
Em novembro passado, a China anunciou que os cidadãos de França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Espanha e Malásia beneficiariam de uma isenção unilateral de vistos até dezembro de 2024, uma lista à qual as autoridades foram acrescentando gradualmente mais países.
Especialistas defendem que a morosidade dos procedimentos de pedido de visto e o preço dos bilhetes de avião são as principais razões pelas quais o turismo estrangeiro ainda não atingiu os níveis anteriores à pandemia da covid-19, durante a qual a China impôs um encerramento quase total das fronteiras.
Os serviços de pagamento eletrónico WeChat Pay e Alipay anunciaram também no último ano várias medidas para disponibilizar os seus sistemas de pagamento aos utilizadores estrangeiros que visitam a China, que por vezes têm dificuldade em pagar no país e em utilizar determinados serviços.
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