Leilão anual de ano novo no mercado de Tóquio conseguiu este ano o segundo valor mais alto pago por um atum. Exemplar deste ano tinha 276 quilos.
O leilão anual de ano novo no mercado de Tóquio conseguiu este ano o segundo valor mais alto de sempre por um atum. O espécime de 276 quilos foi comprado por uma cadeia de restaurantes por mais de 1,2 milhões de euros.
A cadeia de restaurantes com estrela Michelin Onodera confirmou ter pagado 207 milhões de ienes, este domingo, por um atum-rabilho, no famoso leilão de ano novo da capital japonesa. O valor é o segundo mais alto desde que há registo dos montantes do leilão, em 1999.
O grupo Onodera tem sido o grande licitador dos últimos cinco leilões. "O primeiro atum é destinado a trazer boa sorte", defendeu Shinji Nagao, do Onodera, aos jornalistas após o leilão. "O nosso desejo é que as pessoas comam este atum e tenham um ano maravilhoso."
No ano passado, o atum mais caro custo ao grupo pouco mais de 703 mil euros. O recorde pertence ao atum leiloado em 2019 que acabou arrematado por dois milhões de euros, comprado pelo auto-proclamado "Rei do Atum", Kiyoshi Kimura, que gere a cadeia de restaurantes Sushi Zanmai.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
