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Jorge Palma: "Sou como diz o Woody Allen: absolutamente contra a morte, pá"

O novo álbum, "VIDA", acabou de sair. É um marco: há 12 anos que Palma não lançava um disco de canções novas. Em entrevista à SÁBADO, explica a demora, comenta os temas e fala de passado e presente.

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A vida de Jorge Palma ainda dá canções imortais
Gonçalo Correia 28 de abril de 2023 às 08:00

Jorge Palma está sentado no sofá da casa em que vive "há 20 anos", um apartamento no coração de Lisboa, próximo do Marquês de Pombal. Pergunta se pode "esticar as pernas", respondemos-lhe que "esteja à vontade, como se estivesse em sua casa". Palma ri-se, naquela sala de estar em que as guitarras se amontoam pelo chão, com um piano por perto. A seu lado, pousado numa mesa, tem um cinzeiro com algumas beatas. Em frente, a televisão - sem som - está sintonizada num canal informativo, mas é a extensa biblioteca que prende o olhar. "Sou capaz de passar horas a ver televisão, às vezes coisas sem interesse nenhum, tendo aqui livros… tinha de viver 10 mil anos só para ler isto tudo que aqui tenho", confessa, sorridente.

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