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"A Criada", bestseller de Freida McFadden, vai dar um filme - que chega em janeiro

Com Sydney Sweeney, Amanda Seyfried e Brandon Sklenar no elenco, a adaptação do livro que foi fenómeno de vendas chega às salas de cinema portuguesas a 1 de janeiro.

Gonçalo Correia 16 de setembro de 2025 às 10:23
Sydney Sweeney Arlyn McAdorey /The Canadian Press via AP
A conta-gotas, vão chegando informações novas sobre a adaptação ao cinema de A Criada, o thriller da autora norte-americana Freida McFadden (pseudónimo de uma escritora que preferirá manter o anominato) que foi um fenómeno tal de vendas que, tendo sido publicado há apenas três anos - em 2022 - originou já duas sequelas, O Segredo da Criada (2023) e A Criada Está a Ver (2024), ambas publicadas em Portugal pela editora Alma dos Livros. Já se sabia, por exemplo, que a adaptação ao grande ecrã estava a ser comandada pelos estúdios Lionsgate, que a escrita do argumento do filme tinha sido entregue a Rebecca Sonneshine - que trabalhou, anteriormente, em séries como The Vampire Diaries, The Boys e What I Know - e que a realização ficara a cargo de Paul Feig, criador da comédia Freaks and Geeks e cineasta responsável por filmes como Armadas e Perigosas (2013), Spy (2015), Caça-Fantasmas (2016), Um Pequeno Favor (2018) e Last Christmas (2019), mas também por episódios de séries como Arrested Development, Mad Men, The Office, Parks and Recreations e Weeds. No elenco, estão nomes sonantes como Sydney Sweeney - que interpretará a protagonista, a empregada Millie - Amanda Seyfried (no papel da "patroa" Nina Winchester), Brandon Sklenar (Andrew) e Michelle Morrone (Enzo). Esta segunda-feira, a distribuidora portuguesa de filmes Pris Audiovisuais acrescentou, às informações já conhecidas, um detalhe essencial: a data de estreia do filme em Portugal. Assim, A Criada (título original: The Housemaid) chegará às salas de cinema nacionais a 1 de janeiro do próximo ano. Como lhe contámos , A Criada arranca com uma situação que gera dúvida: a proximidade da polícia e a vontade da protagonista de que uma cena decrime não seja descoberta, porque "algures naquela casa, no sótão, está algo que não deviam mas vão descobrir". Millie, a tal criada e protagonista, passa, nesta história, de viver sem teto e de dormir no carro para trabalhar a tempo inteiro, como interna, na casa de uma família nova-iorquina abonada. E é aí, e no sótão onde passará a dormir, que o mistério se haverá de adensar. Há um ano, em entrevista à SÁBADO, a autora do livro, Freida McFadden, dizia: "Todos procuramos emoção nas nossas vidas. Pessoalmente, enjoo em montanhas russas e não tenho intenção de saltar de um avião, por isso um livro é a forma mais segura para me aproximar desse tipo de thrills e de adrenalina.” Formada na Universidade de Harvard e natural de Manhattan, a autora trabalhará como médica especialista em lesões no cérebro, em Nova Iorque, e terá adotado o anonimato - segundo garante - para que os seus pacientes não se sintam desconfortáveis quando são tratados por ela.
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