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Filipe La Féria: “Não tenho nada a ver com o lóbi gay. Sou pela liberdade, não pelos lóbis”

Raquel Lito
Raquel Lito 10 de julho de 2022 às 18:00

Nasceu no Alentejo, fez-se encenador e depois empresário teatral com musicais de sucesso. O maior fracasso foi a compra do Olympia. No Teatro Politeama, leva a cena Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos, de Pedro Almodóvar.

O Teatro Politeama é a sua casa e o escritório reflexo de uma organização que aprendeu na tropa. É numa sala arrumada, com janelas rasgadas para a rua das Portas de Santo Antão, em Lisboa, que Filipe La Féria recebe a SÁBADO. Há quadros de amigos, fotos de família, CDs, muitas memórias e poucos saudosismos. O encenador-empresário, de 77 anos, prefere andar para a frente e pedalar na bicicleta. A primeira etapa é Madrid, cenário do novo musicalMulheres à Beira de um Ataque de Nervos, em cena desde 15 de junho e sem data para acabar. Será o público a decidir.

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