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No mês passado, o presidente da empresa tecnológica já havia indicado que o plano da Xiaomi era entrar no mercado automóvel europeu até 2030 e tornar-se uma das cinco maiores marcas de veículos do mundo dentro de 15 a 20 anos.
O presidente da Xiaomi, Lu Weibing, afirmou que a empresa tecnológica chinesa está a estudar o momento certo para introduzir os seus veículos elétricos no mercado europeu, informou esta segunda-feira o portal de notícias local Sina.
REUTERS/Tingshu Wang
Lu disse que a divisão automóvel do grupo está "a estudar a melhor altura para entrar no mercado europeu", apesar de a Europa estar a fazer a transição para os veículos elétricos "mais lentamente" do que a China.
As declarações foram feitas durante uma transmissão ao vivo com o fundador e presidente executivo da Xiaomi, Lei Jun, após os dois terem feito uma viagem de negócios à Europa, onde tiveram reuniões com fabricantes de automóveis como a BMW, Ferrari e Lamborghini sobre potenciais parcerias.
No final de julho, a Xiaomi exibiu o primeiro carro elétrico, o SU7, num evento especial em Paris, o que levou a especulações sobre uma possível entrada no mercado europeu, após o que a empresa indicou que ainda não havia planos para vender carros no estrangeiro em breve.
No entanto, no mês passado, noutra conferência virtual, Lei indicou que o plano da Xiaomi é entrar no mercado automóvel europeu até 2030 e tornar-se uma das cinco maiores marcas de veículos do mundo dentro de 15 a 20 anos.
O SU7, que marca a entrada da empresa chinesa no setor automóvel, foi apresentado a 28 de março com um preço inicial de 215.900 yuan (27.400 euros), tendo registado 50.000 reservas nos primeiros 27 minutos.
O veículo da Xiaomi, até agora conhecida sobretudo pelos telemóveis, possui os chamados motores elétricos de "superpotência", um V6 ou V8 consoante o modelo, e oferece uma aceleração de 0-100 quilómetros por hora em 2,78 segundos, bem como uma velocidade máxima de 265 quilómetros por hora na sua gama mais elevada.
O fundador da Xiaomi estabeleceu um objetivo de mais de 100.000 entregas este ano e deixou claro que, nos próximos três anos, se iriam concentrar "a 100%" no mercado nacional.
"Fazemos negócios em mais de 100 países, temos uma presença global e uma base de fãs da Xiaomi. Quando estivermos prontos para dar o salto para o mercado internacional, será um passo natural", explicou.
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