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Os hóspedes residentes terão sido 293,1 mil, o que se traduz num decréscimo de 62,3% e os hóspedes não residentes terão atingido um total de 122,6 mil, recuando 87,5%.
A atividade turística acentuou a tendência de contração em novembro, com menos 76,3% de hóspedes e uma descida de 76,7% nas dormidas, totalizando 415.700 e 950.500, respetivamente, divulgou esta quarta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).
"De acordo com a estimativa rápida, em novembro de 2020, o setor do alojamento turístico deverá ter registado 415,7 mil hóspedes e 950,5 mil dormidas, correspondendo a variações de -76,3% e -76,7%, respetivamente (-59,7% e -63,3% em outubro, pela mesma ordem)", divulgou a entidade estatística.
Os dados recolhidos até ao momento indicam que as dormidas de residentes terão diminuído 58,6% (-21,7% em outubro) atingindo 543,3 mil e representando 57,2% do total, enquanto as de não residentes terão decrescido 85,2% (-76,4% no mês anterior), situando-se em 407,3 mil.
Já os hóspedes residentes terão sido 293,1 mil, o que se traduz num decréscimo de 62,3% (-24,5% em outubro) e os hóspedes não residentes terão atingido um total de 122,6 mil, recuando 87,5% (-77,9% no mês anterior).
Segundo o INE, o Alentejo terá continuado a apresentar a menor diminuição no número de dormidas, face ao mês homólogo, com uma descida de 55,2% (-49,5% no caso dos residentes e -68,4% no de não residentes), após a variação negativa de 29,4% no mês anterior. A totalidade dos principais mercados emissores manteve decréscimos expressivos em novembro (superiores a 70%), aumento as reduções face ao mês anterior.
O INE destacou, ainda, que, em novembro, 46,4% dos estabelecimentos de alojamento turístico terão estado encerrados ou não registaram movimento de hóspedes (32,1% em outubro).
Turismo continua em queda em novembro com quase menos 80% de hóspedes e dormida
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.