Os trabalhadores das agências francesas da Caixa Geral de Depósitos exigem aumentos salariais
Cerca de 50 por cento dos 500 trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos em França estão em greve, pelo segundo dia consecutivo, de acordo com os sindicatos.
Os bancários exigem melhores salários e condições de trabalho. "As horas extraordinárias são feitas em quantidades enormes nas agências e não são pagas", disse à Lusa Lurdes Monteiro, delegada sindical do banco em Paris.
Os problemas são idênticos em Portugal, mas a greve não se vai estender a Lisboa. "França não teve os mesmos problemas que Portugal, não sofreu dos constrangimentos provocados pelo programa de ajustamento e pela troika", disse à SÁBADO João Lopes, presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD.
O sindicato não representa os trabalhadores das agências francesas, mas tem estado em contacto com os sindicatos locais e concorda com as reivindicações. "A sucursal de Paris teve os melhores resultados de sempre e os trabalhadores entendem que deviam ser recompensados."
O director-geral da CGD em França, Rui Soares, reconheceu os bons resultados. "O ano passado, foi o nosso ano mais rentável. Estamos a crescer mais de 10 por cento ao nível da actividade com as empresas", disse à Lusa.
Garantiu ainda que houve aumentos salarias "ligeiramente superiores à inflação", que foi de 0.2%. "A greve que está a ocorrer na Caixa Geral de Depósitos França é uma greve que resulta muito de expectativas do ponto de vista moratório, por um lado, porque a inflação é muito baixa e obviamente que os aumentos depois também são muito baixos."
Trabalhadores da CGD cumprem segundo dia de greve em França
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