Sábado – Pense por si

TPG Real Estate e Round Hill criam habitação e residência para estudantes em Lisboa

28 de novembro de 2018 às 15:10
As mais lidas

Localizado no Campo Pequeno, em Lisboa, a residência para estudantes "vai incluir uma capacidade de 390 camas e cerca de 250 apartamentos".

A TPG Real Estate e a Round Hill Capital compraram um terreno emLisboa, através de uma 'joint-venture' constituída para o efeito, onde vão desenvolver um projecto de habitação eresidência para estudantes, anunciaram hoje as empresas.

Em comunicado, a TPG Real Estate, que é o braço da TPG que se dedica à gestão de activos imobiliários, e a Round Hill Capital, que trata do investimento, desenvolvimento e gestão de activos imobiliários, adiantam que compraram "um terreno com cerca de 39.000 metros quadrados de área edificável, em Lisboa", mais concretamente no Campo Pequeno, por um montante não revelado.

"A TPG Real Estate e a Round Hill tencionam desenvolver naquele local um projecto de referência, no segmento residencial e uma residência para estudantes", sendo que as condições financeiras do negócio não foram reveladas.

"A aquisição assinala o primeiro negócio conjunto da TPG Real Estate e da Round Hill em Portugal, país que apresenta um desempenho económico robusto, com uma dinâmica positiva no segmento residencial e oferece indicadores de confiança para o investimento imobiliário", referem.

"A TPG Real Estate e a Round Hill têm vindo a avaliar o mercado imobiliário em Portugal há vários anos e continuam atentas a novas oportunidades de investimento no país, em linha com a estratégia de investimento da 'joint-venture' que criaram", acrescentam.

Localizado no Campo Pequeno, em Lisboa, o projecto "vai incluir uma capacidade de 390 camas para estudantes e cerca de 250 apartamentos".

Após a conclusão da construção, a residência de estudantes será gerida pela Nido Student, unidade da Round Hill para este efeito na Europa.

No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.