
Ministro da Educação defende residências para estudantes deslocados
Fernando Alexandre defende que as residências universitárias "devem ser olhadas como espaços de integração dos estudantes".
Fernando Alexandre defende que as residências universitárias "devem ser olhadas como espaços de integração dos estudantes".
Pistas para os 90% de estudantes deslocados que não têm acesso a residências.
Do combate político com furgões de polícia armada a churrascos de porco no espeto, dos maoistas e monárquicos até à pequena multiplicação de liberais. Há de quase tudo.
Falhado o objetivo das 17 mil novas camas até ao final de 2024, o Governo procura agora soluções numa parceria com os privados para a construção de mais residências em 2025.
Investigação estima que os estudantes gastem cerca de mil euros mensais para estudar. 51% afirmam que o senhorio não emite recibos de renda.
Os partidos deviam fazer já um "pacto de regime", preparando uma segunda geração do Plano Nacional para o Alojamento para o Ensino Superior. Aprendendo as lições do passado, precisamos de garantir já o financiamento para que as instituições de ensino superior e não só possam começar já a escolher locais, preparar projetos e lançar concursos.
Ambas as residências se situarão na freguesia de Marvila e preveem um total de 624 novas camas para estudantes.
Da mesma forma, acrescentou, o Governo também não está em condições de dizer que "todos os estudantes que concorreram a um curso no ensino superior vão ter alojamento a um custo comportável para as suas carteiras".
Para escapar às rendas da capital, os novos deputados ficaram em alojamentos locais e hotéis, dividiram casa ou fugiram para a Margem Sul - e até se socorreram do Exército e de uma residência de frades.
Lançaram negócios em residências universitárias, com heranças das famílias, multiplicaram fortunas à boleia da tendência tecnológica do momento. Um deles, tem segurança permanente.
De acordo com o secretário-geral do PS, no dia 10 de março "os portugueses vão escolher se querem manter o Estado social ou se querem mudar para o Estado liberal".
António Costa reconheceu as dificuldades dos jovens no acesso às universidades e considerou o alojamento estudantil como a maior de todas.
Alexandre conseguiu um quarto em Lisboa por 228 euros, Carolina está no Porto e paga 300 – conheça os truques para sobreviver à saga das casas para estudantes.
"Quero um país que consegue resolver os seus problemas e consegue reconstituir a confiança aos portugueses", afirmou Rui Rocha.
Preço médio de um quarto para estudantes ultrapassa os 400€ em Lisboa e Porto e a oferta privada disponível chega para menos de 10% dos colocados nas universidades e politécnicos daquelas cidades.
A Assistência Médica Internacional amealhou tanto dinheiro que entrou no negócio do turismo e imobiliário. Diz que é uma estratégia para estar imune às crises.