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Sindicato Independente dos Médicos considerou que o valor é indigno face ao "trabalho penoso" que os médicos estão a realizar.
O Sindicato Independente dos Médicos criticou hoje o Governo por não pagar este mês aos profissionais de saúde o aumento de 0,3% para funcionários públicos, considerando que este valor é indigno face ao "trabalho penoso" que estão a realizar.
O Público noticia na edição de hoje que os profissionais de saúde só vão receber em maio o aumento de 0,3% que os funcionários públicos recebem já este mês.
"O jornal Público noticia que o anunciado aumento de 0,3% para médicos e enfermeiros (aumento este por arrasto da Função Pública) não se concretiza este mês por dificuldades de parametrização, dificuldades essas que o Ministério da Saúde não terá conseguido explicar quando inquirido pela comunicação social", mas "o SIM está em condições de o fazer", afirma o sindicato em comunicado.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) justifica que "face ao trabalho penoso, de risco e abnegado que médicos e enfermeiros estão a fazer nestes dias de covid, o Governo considera um aumento de 0,3% indigno".
"Tanto mais que de França e da Alemanha vêm exemplos que envergonhariam o Governo português se assim fosse", sublinha no comunicado
Como tal, ironiza, "o aumento para estes profissionais vai ser significativamente superior, daí a impossibilidade desta tal parametrização (seja lá o que isso for) atempada do sistema informático".
Os funcionários públicos começam hoje a receber os salários de abril com os aumentos de 0,3% para a generalidade dos trabalhadores e de 10 euros para as remunerações inferiores a 700 euros, com retroativos a janeiro.
O despacho do IGCP - Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública define que no dia 21 de abril são pagos os salários dos ministérios da Administração Interna, Justiça e Saúde e, no dia seguinte, os da Economia e da Transição Digital, Planeamento e das Infraestruturas e da Habitação.
Os últimos a receber, a dia 23, são os trabalhadores dos ministérios da Educação, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, do Ambiente e da Ação Climática, da Coesão Territorial, da Agricultura e do Mar.
Na sexta-feira, fonte oficial do Ministério da Administração Pública admitiu, no entanto, à Lusa que há serviços que poderão não conseguir pagar as atualizações ainda em abril.
"As atualizações salariais já começaram a ser processadas em abril, no entanto, esse pagamento dependerá da capacidade dos serviços e do momento em que estes processam os respetivos salários", afirmou fonte oficial do Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública.
"Em todo o caso, os aumentos serão retroativos a janeiro de 2020", acrescentou a mesma fonte.
O decreto-lei que atualiza os salários da administração pública em 2020 foi publicado em 20 de março em Diário da República e prevê aumentos de 0,3% (ao nível da inflação) para a generalidade dos trabalhadores e de 10 euros nos salários inferiores a 700 euros, com retroativos a 01 de janeiro.
Sindicato critica Governo por não pagar aumento de 0,3% aos profissionais de saúde
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