Os robotaxis da Tesla, veículos sem condutor, transportaram os primeiros passageiros na cidade de Austin, no Texas, este domingo.
A Tesla estreou este domingo um pequeno número de táxis sem condutor, os designados "robotaxis", na cidade de Austin, no estado norte-americano do Texas.
Esta foi a primeira vez que os veículos da fabricante liderada por Elon Musk transportaram passageiros que pagaram pelas viagens.
O CEO da Tesla classificou o momento como "o culminar de uma década de trabalho árduo" numa publicação na rede social X. Musk sublinhou que "as equipas do chip de Inteligência Artificial (IA) e do software foram criadas da estaca zero dentro da Tesla".
O teste envolveu cerca de uma dezena de automóveis com condução autónoma e os passageiros foram "influencers" convidados pela fabricante, que pagaram 4,2 dólares por viagem. Vários vídeos foram publicados nas redes sociais.
Mesmo que a Tesla conclua com sucesso estes testes a empresa enfrenta grandes desafios para cumprir a promessa de Musk de aumentar a escala desta operação rapidamente em Austin e noutras cidades, indicam especialistas da indústria citados pela Reuters.
Poderá demorar anos ou décadas para a Tesla e outros rivais na condução autónoma, como a Waymo, da Alphabet, consigam desenvolver uma indústria para os robotaxis, considera Philip Koopman, especialista em condução autónoma e professor na Universidade de Carnegie Mellon.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
