O principal programa da SÁBADO, o "Repórter Sábado", voltou a liderar o horário, com uma audiência média de 88700 espectadores.
O NOW, que é o canal de televisão por cabo da revista SÁBADO, entre outros títulos da MediaLivre, continua a crescer e prepara-se para bater todos os recordes no mês de janeiro.
NOW
Ontem, o canal NOW derrotou a SIC Notícias no horário nobre e o programa "Repórter SÁBADO" foi líder do mercado de informação no seu horário.
O NOW, estação de informação que agrega a SÁBADO, o Record, a Máxima e o Negócios, superiorizou-se novamente à SIC Notícias no horário nobre, período de maior consumo e investimento publicitário. Das 20 às 24 horas, o NOW teve em média 55100 espectadores, e a SIC Notícias ficou atrás do NOW, com apenas 54200 espectadores em média naquele período horário.
NOW
O principal programa da SÁBADO, o "Repórter Sábado", voltou a liderar o horário, com uma audiência média de 88700 espectadores, e 2% de share. Neste horário, a CNN Portugal e a SIC Notícias ficaram atrás do NOW, com valores entre o 1,3% de share e os 1,7%, da CNN.
Em janeiro, o NOW prepara-se para bater os seus recordes num percurso que continua ascendente desde o primeiro dia de emissão, a 17 de junho de 2024.
Os resultados citados são da responsabilidade da GFK.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
E se, apesar de, como se costuma dizer, nos ouvirem, monitorizarem movimentos, localização e comportamentos, esta aceleração forçada que nos faz andar depressa demais for, afinal, tão insustentável que acabe por (espero) ter efeito contrário?
O discurso do “combate à burocracia” pode ser perigoso se for entendido de forma acrítica, realista e inculta, ou seja, se dispensar os dados e evidências e assentar supostas verdades e credibilidades em mitos e estereótipos.
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.