Esta semana, o programa de jornalismo de investigação da responsabilidade da SÁBADO obteve uma audiência média de 86500 espectadores e 2% de share.
O programa "Repórter SÁBADO" obteve 5 vezes mais audiência que a SIC Notícias no horário. Em conjunto com o "Jornal à Noite", que também derrotou a SIC Notícias, o canal NOW ganhou ao canal de informação da SIC no horário nobrez
Esta semana, o programa de jornalismo de investigação da responsabilidade da "SÁBADOS" obteve uma audiência média de 86500 espectadores e 2% de share. No mesmo horário, a SIC Notícias ficou atrás do NOW e obteve apenas um quinto da audiência: 17300 espectadores com 0,4% de share.
Também o jornal principal do NOW derrotou a SIC Notícias. O "Jornal à Noite" do canal NOW alcançou uma audiência média de 52100 espectadores e 1% de share. No mesmo horário, a SIC Notícias ficou atrás do canal NOW, ao obter apenas 48200 espectadores e 0,9% de share.
Como resultado desta vantagem, o canal NOW voltou a superiorizar-se à SIC Notícias, ao obter neste período de maior consumo televisivo e investimento publicitário uma audiência média de 47500 espectadores e 1% de share. A SIC Notícias ficou atrás do NOW no prime time ao obter apenas 39100 espectadores em média e 0,8% de share.
Na média diária, o NOW continua acima da fasquia de 1% de share- ontem obteve 1,2% de share médio diário.
Os resultados citados são da responsabilidade da GFK.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
