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Apesar de trazer algum alívio aos consumidores, os preços continuam elevados. Preços dos cereais e dos óleos vegetais foram os que mais desceram.
O índice de preços dos alimentos elaborado pela FAO, agência das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, sofreu em julho a maior descida mensal desde 2008. O acordo para a retoma das exportações de cereais dos portos da Ucrânia amenizou as preocupações com o fornecimento destas matérias-primas e contribuiu para o recuo nos índices.
O índice, que mede a variação mensal a nível global de um cabaz de alimentos, caiu para 140,9 pontos, o que representa uma descida de 8,6% face a junho, marcando o quarto declínio mensal consecutivo. O índice está ainda em mínimos desde janeiro, ainda antes do início da guerra na Ucrânia. Contudo, apesar de trazer algum alívio aos consumidores, os preços continuam elevados, colocando pressão sobre as famílias e a fome, a nível global, continua a aumentar.
O índice dos preços dos cereais e dos óleos vegetais foram os que mais desceram, beneficiando do fim do bloqueio aos cereais ucranianos. Segundo a FAO, o preço dos cereais baixou 11,5% face a junho, mas, ainda assim, continuam 16,6% mais caros do que no mesmo período do ano passado.
"Os preços internacionais de todos os cereais representados no índice caíram. Os preços mundiais do trigo desceram 14,5% em julho, em parte devido ao acordo entre a Ucrânia e a Rússia para desbloquear os portos no Mar Negro", refere a agência da ONU, num comunicado divulgado na sua página oficial. O aumento da disponibilidade sazonal na Argentina e no Brasil também ajudou a alivar a pressão.
Apesar disso, os preços internacionais do trigo continuam 24,8% mais caros que há um ano.
Os produtos lácteos recuaram 2,5% em julho, continuando, ainda assim, 25,4% mais caros do que no mesmo período de 2021. Também o preço da carne desceu 0,5% face a junho, marcando o primeiro recuo mensal após seis meses consecutivos de aumentos. Por fim, também os preços do açúcar registaram uma descida de 3,8%, impulsionada pelas preocupações quanto às perspetivas da procura devido a receios de um abrandamento da economia global, ao enfraquecimento da moeda brasileira face ao dólar e dos preços mais baixos do etanol, que resultaram numa produção de açúcar no Brasil mais elevada em julho.
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