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No primeiro trimestre do ano foram transacionadas casas no valor de 6,1 mil milhões de euros, mais 12,9% do que no primeiro trimestre de 2018.
O índice de preços da habitação (IPHab) aumentou 9,2% no primeiro trimestre deste ano face ao mesmo período de 2018, menos 0,1 pontos percentuais do que no trimestre anterior, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Segundo o INE, o aumento dos preços foi "mais expressivo" nas habitações existentes (10,0%) do que nas novas (6,0%).
Relativamente ao trimestre anterior, o índice de preços da habitação aumentou 3,6% (mais 1,6 pontos percentuais do que no último trimestre de 2018), sendo que, por categoria, os alojamentos existentes evidenciaram uma taxa de variação de 4,0%, 2,0 pontos percentuais acima da registada nos alojamentos novos.
De janeiro a março transacionaram-se 43.826 habitações, o que representa um aumento de 7,6% face a idêntico período de 2018, mas uma redução de 5,6% por comparação com o trimestre anterior, fazendo deste o terceiro trimestre consecutivo em que se verificou uma desaceleração no número de vendas de habitações.
Neste período, o valor das vendas fixou-se em 6,1 mil milhões de euros, mais 12,9% do que no primeiro trimestre de 2018, tendo sido o terceiro trimestre consecutivo em que o ritmo de crescimento do valor das transações dos alojamentos novos superou o dos alojamentos existentes.
Nos primeiros três meses de 2019, a taxa de variação média anual do IPHab fixou-se nos 9,5%, menos 0,8 pontos percentuais relativamente ao quarto trimestre de 2018, desacelerando pelo terceiro trimestre consecutivo.
Por categoria, o crescimento dos preços das habitações existentes (10,3%) superou o das habitações novas (6,6%).
Em termos regionais, as transações realizadas na Área Metropolitana de Lisboa e na região Norte representaram 63,8% do total até março, com o valor das habitações transacionadas a fixar-se nos 2,9 mil milhões de euros (47,5% do total) e nos 1,4 mil milhões de euros, respetivamente.
Preço das casas subiu 9,2% nos primeiros três meses de 2019
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Pergunto-me — não conhecendo eu o referido inquérito arquivado que visaria um juiz — como é que certas pessoas e associações aparentam possuir tanto conhecimento sobre o mesmo e demonstram tamanha convicção nas afirmações que proferem.
E se, apesar de, como se costuma dizer, nos ouvirem, monitorizarem movimentos, localização e comportamentos, esta aceleração forçada que nos faz andar depressa demais for, afinal, tão insustentável que acabe por (espero) ter efeito contrário?