Portugueses querem uniformização do tamanho da bagagem de mão

Os portugueses inquiridos pela Euroconsumers apontam falta de transparência às companhias aéreas e mostram-se a favor de padronizar as regras.

O espaço europeu tem vindo a discutir uma uniformização das regras relativas à bagagem de mão para as companhias aéreas. Enquanto há vários passos a serem seguidos, uma vez que a aprovação dos ministros dos Transportes não chega, os portugueses estão entre os que defendem a uniformização.

aeroporto aviação avião aviões viagens viagem turistas sata tap
aeroporto aviação avião aviões viagens viagem turistas sata tap

Um estudo da Euroconsumers revela que os consumidores portugueses estão entre aqueles que pedem a uniformização das regras, entre os consumidores de Portugal, Bélgica, Itália e Espanha. Os portugueses consideram existir falta de transparência e por isso pedem a clarificação das regras para todas as companhias.

De recordar que Portugal e Espanha foram dois dos países quevotaram contra a proposta dos ministros, que visa a uniformização das bagagens e as alterações às indemnização dos passageiros.

Contudo, os portugueses não são da mesma opinião. A maioria dos 700 portugueses inquiridos (94%) exige a uniformização das regras para todas as companhias aéreas, cuja proposta da Polónia quer fixar o tamanho em 40 x 30 x 20 cm. Inclusivamente, 85% dos inquiridos nacionais defende mesmo que a bagagem de mão deveria estar incluída no preço do bilhete.

Os resultados em Portugal estão alinhados com os que foram recolhidos junto dos outros três países, mostrando ser uma visão consensual.

Cuidados intensivos

Filmes do desassossego

Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.

A lagartixa e o jacaré

Quando o valor das notícias desaparece

Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso