NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Entre 2015 e junho deste ano, Portugal teve financiamentos de 2,5 mil milhões de euros em verbas do Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos.
Portugal recebeu, entre 2015 até junho deste ano, cerca de 2,5 mil milhões de euros em verbas do Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos (FEIE), sendo o quarto país da União Europeia (UE) com maior apoio deste programa.
Segundo dados hoje divulgados pela Comissão Europeia referentes ao FEIE, também chamado 'Plano Juncker', até junho deste ano foi aprovado um financiamento de 2.536 milhões de euros para Portugal, montante que Bruxelas espera que desencadeie perto de 8.907 milhões de euros no país, tendo também em conta o investimento privado.
Estes valores colocam Portugal no quarto lugar dos países da UE com maior investimento desencadeado com base em verbas do FEIE (em relação ao produto interno bruto), atrás da Grécia, da Estónia e da Bulgária. O quinto lugar é ocupado pela Letónia.
Ao todo, os projetos aprovados pelo 'Plano Juncker' nos 28 Estados-membros, entre 2015 até meados de junho deste ano, representam um financiamento de 75 mil milhões de euros.
Bruxelas estima que estes projetos gerem um investimento indireto de 408,4 mil milhões de euros.
O objetivo é chegar aos 500 mil milhões de euros mobilizados até 2020.
Em causa, segundo a Comissão Europeia, estão até agora 952 mil 'startups' e pequenas e médias empresas (PME), que beneficiam de melhor acesso ao financiamento para investir.
O financiamento do 'Plano Juncker' tem sido, principalmente, destinado a pequenas empresas e a projetos de inovação, energia, tecnologia, transportes, infraestruturas sociais e ainda sustentabilidade ambiental, adianta a Comissão Europeia.
Portugal é o 4.º país que mais dinheiro recebeu da UE para investimentos
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.