O grupo PSA afirma que os seus veículos nunca foram equipados com software ou dispositivos que permitissem detectar testes de conformidade e activar dispositivos de tratamento de gases
Os veículos do grupo PSA Peugeot Citroën nunca foram equipados com dispositivos capazes de alterar as emissões poluentes nos testes de conformidade, assegurou esta segunda-feira, dia 26, em comunicado, o grupo liderado pelo português Carlos Tavares (na foto).
"Em relação aos poluentes, a PSA confirma que os seus veículos nunca foram equipados comsoftwares ou dispositivos que permitissem detectar testes de conformidade e activassem quaisquer dispositivos de tratamento de gases, inclusive os NOx (óxidos de azoto), que ficassem inactivos numa utilização pelos clientes", lê-se no documento.
No âmbito do recente escândalo que afectou o grupo alemão Volkswagen, a PSA solicitou às suas equipas de engenharia para que levassem a cabo trabalhos de verificação nestes domínios, tendo sido feita no grupo uma "aprofundada revisão da sua situação no que respeita às emissões poluentes e aos consumos de combustíveis", informou o segundo maior fabricante europeu de automóveis.
Peugeot e Citroën garantem conformidade de emissões poluentes
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.