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Orçamento. Seis meses com o pé no travão

Bruno Faria Lopes
Bruno Faria Lopes 08 de novembro de 2021 às 14:00

Será a oitava vez em 35 anos, e a mais longa, a governar com 12 parcelas da despesa do ano anterior. Medidas novas ficam na gaveta, mas é possível assegurar a gestão do dia-a-dia.

Na Administração Pública, cada ano traz sempre mais receita e mais despesa, mas o chumbo do Orçamento do Estado para 2022 muda o cenário: até haver novo orçamento, o dinheiro no próximo ano será o mesmo que foi gasto este ano, partido em 12 fatias mensais, ou seja, em duodécimos. Não é inédito: desde 1985 houve sete períodos de governação em duodécimos, com o último, de quatro meses, a acontecer em 2020. 

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