O volume de negociação das ações da SAD encarnada estão também muito acima do habitual.
As ações da SAD do Benfica continuam a despertar muito interesse e esta quinta-feira chegaram a disparar 11,93% até aos 4,88 euros, o valor mais elevado desde 28 de dezembro de 2021. Entretanto os ganhos arrefeceram ligeiramente e os títulos ganham 8,94% para os 4,75 euros.
A euforia em torno das ações das "águias" surge após a entrada de um novo acionista de referência: a Lenore Sports Partners, que detém já mais de 5% do capital da sociedade anónima desportiva do clube da Luz.
Desde o início da semana, as ações da SAD encarnada sobem 18,75%, elevando o valor em bolsa para os 109,2 milhões de euros. Na passada sexta-feira, a sociedade anónima desportiva tinha uma capitalização bolsista de 92 milhões.
Ontem, foi comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que a Lenore Sports Parners de Jean-Marc Chapus e Elliot Hayes tinham uma participação de 5,24% na SAD das águias.
O Benfica continua a contestar a aquisição feita por Chapus das ações anteriormente detidas pelo ex-presidente Luís Filipe Vieira, que foram leiloadas na semana passada. A aquisição das ações que se encontravam penhoradas pelo Novo Banco está a ser contestada pelo Benfica, que alega ter direito de preferência nas ações que eram detidas pelo seu antigo presidente e pede que a venda seja considerada nula. Caso as pretensões do Benfica não sejam atendidas, o clube poderá tentar recorrer a outro "trunfo": os estatutos que permitem impedir a entrada de acionistas de referência caso estes sejam concorrentes do Benfica, por exemplo, detendo participações noutros clubes de futebol. Chapus é apontado como sendo acionista do clube inglês Norwich City.
A animar os títulos está ainda a entrevista ao Negócios de José António dos Santos, maior acionista individual e que detém direta e indiretamente 16,38% do capital. O empresário, conhecido por "rei dos frangos" disse que só estará interessado em vender a totalidade da participação e não em apenas parte e apontou os 12 euros como "valor mínimo" a que está disposto a alienar as suas ações na SAD "encarnada".
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
