"Este plano confirma que é em 2025 que a Mercadona chega à cidade de Lisboa, onde prevê abrir duas lojas", na Alta de Lisboa e na Quinta do Lambert, anunciou a retalhista.
A Mercadona anunciou esta sexta-feira a abertura de mais 10 supermercados em Portugal este ano, em Loures, Penafiel, Fafe, Leiria, Matosinhos, Palmela, Lisboa e Porto, aumentando para 70 o número de lojas da cadeia espanhola no País.
"Este plano confirma que é em 2025 que a Mercadona chega à cidade de Lisboa, onde prevê abrir duas lojas", na Alta de Lisboa e na Quinta do Lambert, anunciou a retalhista, em comunicado, sem divulgar o investimento nos novos supermercados.
A primeira abertura está marcada para março, com a estreia no concelho de Loures, onde estão previstas duas lojas (Santa Iria de Azoia e Frielas). Adicionalmente, o plano de expansão inclui novos supermercados em Penafiel (Milhundos), Fafe, Leiria (Vale Sepal), Matosinhos (São Gens), Palmela e Porto (Amial).
Uma das lojas, na Alta de Lisboa, vai ter também um novo escritório corporativo da empresa, para complementar o de Vila Nova de Gaia (Porto), onde a empresa tem a sua sede em Portugal. Para tal, a empresa já deu início ao processo de recrutamento de trabalhadores, para diversas funções, sobretudo operador/a de supermercado, auxiliar de manutenção e operador/a de armazém (bloco logístico).
A Mercadona abriu o primeiro supermercado em Portugal em 2019, em Canidelo, Vila Nova de Gaia, e, até ao momento, conta com 60 lojas abertas em 12 distritos, dois blocos logísticos a funcionar na Póvoa de Varzim (Porto) e em Almeirim (Santarém) e emprega 7.000 trabalhadores.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
