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Questionada sobre o racional por detrás do investimento na empresa de comunicação social, dado estar fora do perímetro da atividade em que opera, fonte oficial da Jerónimo Martins explica que a entrada no capital surgiu depois de um convite.
"No âmbito de uma operação de aumento de capital [de 2,4 milhões de euros] que levou a cabo, e tendo ficado uma pequena parte por subscrever, o Observador abordou a Jerónimo Martins. Tratando-se de uma participação residual num projeto com provas dadas e relativamente ao qual foi apresentado um plano de negócios claro e sustentável, com uma estrutura de custos controlada, decidimos atender ao convite e avançar com a subscrição de 4,99% por parte de uma das 'subholdings' do Grupo, neste caso a Recheio SGPS SA já que se trata de um investimento circunscrito a Portugal", indica.
"A Recheio, SGPS, SA subscreveu, assim, 625.000 ações a 1,2 euros, que representam 4,99% do capital da Observador, pelo valor de 750.000 euros, não estando previsto qualquer reforço até porque não é uma área de investimento que consideremos estratégica", refere a mesma fonte da retalhista, quando questionada sobre se admite elevar a sua participação.
Com este aumento de capital, Luís Amaral, que é sócio-fundador, deixa de deter a maioria do capital da proprietária do Observador, passando de 55% para 49,95%. O empresário português é dono de 44% e "chairman" do Eurocash, um dos três grandes na distribuição de produtos de grande consumo na Polónia.
António Carrapatoso, antigo presidente do conselho de administração da Vodafone Portugal, é o segundo maior acionista, com 6,59%. Seguem-se Carlos Moreira da Silva, que detém a BA Glass, Pedro de Almeida, Alexandre Relvas e Filipe de Botton com 5% cada, e a Jerónimo Martins, através da Recheio SGPS, com 4,99%.
O último aumento de capital da dona do Observador no valor de 860.762 euros realizou-se em março deste ano. A empresa que detém o jornal online, que conta uma década de existência, viu os prejuízos agravarem-se 37% no ano passado, para 1,2 milhões de euros.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
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