A ANA - Aeroportos de Portugal quer avançar com a revogação das licenças de ocupação da Groundforce devido a dívidas superiores a 13 milhões de euros. E quer atuar de forma progressiva, começando pelos aeroportos de Faro e Funchal.
A ANA - Aeroportos de Portugal quer avançar com a revogação das licença de ocupação da Groundforce pelo facto de as dívidas da empresa de 'handling' serem já superiores a 13 milhões de euros, esclarece a gestora de aeroportos, sublinhando que pretende atuar de forma progressiva e começar pelos aeroportos de Faro e Funchal.
Reuters
Aliás, a ANA já apresentou a proposta de deliberação para revogar as licenças naquelas duas infraestruturas aeroportuárias. A proposta foi enviada a 7 de julho e a gestora aeroportuária detida pela Vinci aguarda pela resposta da empresa de "handling".
"A Groundforce ocupa espaços de domínio público aeroportuário pelos quais são devidas taxas conforme legislação em vigor. A ocupação destes espaços está sujeita a licença. Devido ao não pagamento desde março de 2020, e após esgotadas todas as vias para recebimento dos valores em dívida em todos aeroportos da rede ANA, superiores a 13 milhões de euros, a ANA vê-se obrigada a tomar medidas legalmente previstas, com vista à regularização da situação", esclarece a gestora de aeroportos em comunicado.
A Groundforce é detida em 50,1% pela Pasogal e em 49,9% pelo grupo TAP, que, em 2020, passou a ser detido em 72,5% pelo Estado português.
A TAP garantiu no sábado que não tem quaisquer pagamentos em atraso à Groundforce, depois de a empresa de 'handling' ter acusado a companhia aérea de ter uma dívida de 12 milhões de euros por serviços já prestados.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.