A partir de segunda-feira, o preço médio do gasóleo simples deverá chegar aos 1,603 euros por litro, enquanto os da gasolina simples deverá atingir os 1,69 euros. A confirmar-se, o preço do gasóleo ficará superior à semana após os ataques de Israel ao Irão.
Se quer atestar o carro, faça-o já este fim de semana. Os preços dos combustíveis vão acelerar a partir de segunda-feira, com ogasóleo simples a ficar mais caro três cêntimos e a gasolina simples 95 a subir 1,5 cêntimos, revelou fonte do setor aoNegócios. Desta forma, o preço médio da gasolina simples 95 praticado nos postos de abastecimento deverá ser de 1,69 euros por litro. Já o gasóleo simples deverá chegar aos 1,603 euros por litro, tendo por base os preços divulgados pela Direção Geral de Energia e Geologia. Na segunda-feira, 7 de julho, o preço médio da gasolina simples 95 era de 1,675 euros por litro e o do gasóleo simples estava nos 1,573 euros.
Os preços do gasóleo simples ficam, assim, mais caros do que na semana seguinte a Israel ter atacado o Irão, o que levou o barril de petróleo a negociar acima dos 80 dólares. Na semana iniciada a 23 de junho, o preço médio do gasóleo simples estava nos 1,602 euros e o da gasolina simples 95 era de 1,715 euros por litro.
Recorde-se que o custo dos combustíveis na bomba dependerá sempre de cada posto de abastecimento, da marca e da zona onde se encontra. Os hipermercados mantêm as ofertas mais competitivas nos combustíveis rodoviários, seguidos pelos operadores do segmento low cost.
O movimento dos preços dos combustíveis acompanham por norma o desempenho do crude nos mercados internacionais. Esta semana, o Brent - referência para a Europa - acumula um ganho semanal de 1%, em torno dos 69 dólares por barril, impulsionado pelo possível impacto que as tarifas de Trump podem vir a ter na procura pela matéria-prima.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.
