A população inativa foi de 2.434.900, mais 0,8% do que num ano antes e 0,1% acima de janeiro.
A taxa de desemprego foi de 6,7% em fevereiro, menos 0,2 pontos percentuais em termos homólogos, mas 0,1 pontos percentuais acima de janeiro, segundo dados provisórios divulgados esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
"A taxa de desemprego situou-se em 6,7%, valor superior em 0,1 pontos percentuais ao do mês anterior e ao de três meses antes, mas inferior em 0,2 pontos percentuais ao do mesmo mês de 2023", avança o INE nas "Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego" de fevereiro.
Naquele mês registaram-se 359.400 desempregados, mais 2,1% face a janeiro e 3,2% em relação a três meses antes e 1,1% abaixo de janeiro de 2023.
A taxa de desemprego jovem, que abrange pessoas com idade entre os 16 e os 24 anos, com valores ajustados de sazonalidade, foi de 23,1% em fevereiro deste ano, contra 18,9% no mesmo mês de 2023 e 23,8% no mês anterior.
Já a população empregada aumentou 1,9% face a fevereiro de 2023, mas recuou 0,1% em cadeia (relativamente a janeiro de 2024).
A população inativa foi de 2.434.900, mais 0,8% do que num ano antes e 0,1% acima de janeiro.
A taxa de subutilização do trabalho, que agrega a população desempregada, o subemprego de trabalhadores a tempo parcial, os inativos à procura de emprego, mas não disponíveis e os inativos disponíveis, mas que não procuram emprego, fixou-se em 11,5%, valor inferior ao de janeiro de 2024 (0,1 pontos percentuais) e ao de fevereiro de 2023 (0,6 pontos percentuais).
O INE publicou ainda as estatísticas definitivas relativas a janeiro de 2024, tendo revisto em alta a taxa estimada, que era de 6,5%, para 6,6%.
Assim, a taxa de desemprego em janeiro situou-se 0,4 pontos percentuais abaixo do mesmo mês de 2023 e 0,1 pontos percentuais acima de dezembro do mesmo ano.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"
