Televisão do Correio da Manhã é líder há 36 meses consecutivos.
Maio foi o melhor mês de sempre para a CMTV, que continua a fazer mais audiência que os seus concorrentes todos juntos.A televisão doCorreio da Manhãbateu todos os recordes de performance da sua história de 12 anos, e é líder há 36 meses consecutivos. Há 707 dias seguidos, sem qualquer interrupção, que a CMTV lidera o mercado de televisão por cabo, o que significa que ganhou todos os dias de 2024 e de 2025, até ao momento.
Assim, a televisão do Correio da Manhã fechou maio com um share médio de 6,6%, melhor registo de sempre, e com mais de 141 mil espectadores a cada minuto do dia.Se somarmos o share de todos os concorrentes, nem assim se chega ao resultado da CMTV. Com efeito, a CNN obtém um share médio mensal de 2,7%, a SIC Notícias de 2,5%, e a RTP-3 1%. Em conjunto, estes 3 canais alcançam um share conjugado de 6,2%, muito abaixo dos 6,6% da CMTV.
A liderança da CMTV é particularmente relevante em maio, visto que foi o mês da campanha eleitoral, das legislativas, onde a CMTV fez o melhor resultado de sempre numa noite eleitoral, da eleição do novo Papa, do fim do campeonato de futebol, bem como de desenvolvimentos relevantes na guerra da Ucrânia e no Médio Oriente.
A CMTV é emitida no canal 8 de todas as plataformas de cabo mas não está ainda na TDT.Os números citados são da responsabilidade da GFK.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
