Sábado – Pense por si

Bastidores: A CGD à lupa e um trolha triunfante

Rui Hortelão
Rui Hortelão 20 de julho de 2016 às 17:00

António Frias chegou aos EUA com 16 anos para trabalhar nas obras. Hoje priva com Presidentes e dá trabalho a mais de 500 pessoas. Em sua casa, as paredes estão cheias de fotografias onde aparece com Bush, pai e filho, Bill Clinton, Eusébio, Pelé, etc.

Sábado, dia de Portugal-Croácia, pretexto para um jantar em casa dos meus amigos Célia e João. Um smsde um outro amigo obriga-me a fazer uma chamada: há finalmente uma fonte da Caixa Geral de Depósitos (CGD) disponível para contar o que sabe sobre como nasceu o buraco de Espanha nas contas do banco público. O anonimato é condição, a pessoa em causa desempenha ainda funções técnicas na CGD. Só aceita falar através do telemóvel de outra pessoa e usando uma das aplicações móveis - como o Viber, o WhatsApp, etc. - para evitar deixar rasto da comunicação.

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Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.