O capitão da seleção helvética foi o único a não querer ser vacinado e testou agora positivo à covid-19, não podendo defrontar no domingo a campeã europeia Itália.
A indisponibilidade de Granit Xhaka para o confronto de amanhã com a campeã europeia Itália ainda dá que falar na Suíça. O médio do Arsenal está infetado com Covid-19 e foi substituído por Fabian Frei.
Nada de anormal, não fosse o caso de Xhaka ter sido o único dos convocados por Murat Yakin a recusar a vacina. O caso gerou discussão e polémica na Suíça, até porque o médio usa a braçadeira na equipa nacional.
"Como capitão, é um modelo dentro da seleção. Não entendo por que não é vacinado e acho que é uma irresponsabilidade", pode ler-se no texto de Steffi Buchli, editora-chefe do ‘Blick’.
Granit XhakaReuters
A opinião não é consensual num país em que apenas 52% da população tem a vacinação completa. "É uma decisão pessoal de cada jogador, como de qualquer outra pessoa na Suíça. Recomendámos que tomassem a vacina, mas ele decidiu por ele e tem esse direito. Todos os outros jogadores da seleção foram vacinados ou recuperaram da Covid, por isso estão mais ou menos seguros. De um ponto de vista desportivo, é uma pena para nós num momento tão importante da qualificação", disse Adrian Arnold, diretor da federação.
Xhaka recusou ser vacinado, foi infetado e falha jogos da Suíça
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