Presidente do FC Porto anunciou que vai dar entrada na quinta-feira com uma queixa-crime contra o seu homólogo do Sporting. Varandas afirmou que, quando Pinto da Costa se retirar da presidência dos "dragões", "prestará um grande serviço ao futebol português".
O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, anunciou hoje a intenção de dar entrada na quinta-feira com uma queixa-crime contra o seu homólogo do Sporting, Frederico Varandas, por declarações proferidas em 23 de outubro.
"Não costumo falar de processos judiciais e como entra amanhã [quinta-feira], já está terminada, uma queixa-crime nos tribunais contra o tal presidente [Frederico Varandas], não me vou pronunciar até que isso siga o seu curso normal", disse Pinto da Costa.
Em causa estão declarações de Frederico Varandas em 23 de outubro, antes da partida do Sporting para os Açores, em que o presidente leonino recorda o processo das escutas que envolveu Pinto da Costa e classifica o dirigente portista de "bandido".
"Pode ter um grande sentido de humor, pode ser uma pessoa culturalmente acima da média, pode ter um currículo cheio de vitórias, mas um bandido será sempre um bandido", referiu, na altura, Frederico Varandas.
O presidente leonino continuou no mesmo registo e acrescentou que, "no final, um bandido será sempre recordado como um bandido. No dia em que Pinto da Costa se retirar, ou for obrigado a retirar-se, prestará um grande serviço ao futebol português".
A intenção de Pinto da Costa entrar nos tribunais com uma queixa-crime contra Frederico Varandas foi anunciada à margem da apresentação do relatório e contas de 2019/20 do FC Porto, que registou um prejuízo recorde de 116,1 milhões de euros.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.