Sábado – Pense por si

Tsitsipas defronta Cuevas na final do Estoril Open

04 de maio de 2019 às 20:46
As mais lidas

O grego, nº10 do ranking ATP, venceu o belga David Goffin por 3-6, 6-4 e 6-4. O uruguaio superou a surpresa da prova, o espanhol Alejandro Davidovich Fokina, por 3-6, 6-2 e 6-2.

O grego Stefanos Tsitsipas irá defrontar Pablo Cuevas na final do Estoril Open em ténis. Nas meias-finais, o cabeça de série número um bateu o belga David Goffin, quarto pré-designado, enquanto o uruguaio venceu o 'qualifyer' espanhol Alejandro Davidovich Fokina.

No ‘court’ central do Clube de Ténis do Estoril, o número 10 do ranking ATP, de apenas 20 anos, até entrou a perder, mas deu a volta e conseguiu impor-se ao 25.º da hierarquia mundial, de 28 anos, por 3-6, 6-4 e 6-4, num encontro que se prolongou por duas horas e 18 minutos.

Foi a segunda vez que os dois tenistas se defrontaram este ano, depois de o grego ter vencido o belga, por 7-6 (7-1) e 6-2, no embate das meias-finais do ATP 250 de Marselha, disputado em fevereiro, e que redundou na conquista do segundo título da carreira do jogador helénico. Stefanos Tsitsipas supera assim a prestação no Estoril Open de 2018, no qual não foi além das meias-finais. 

Na outra meia-final, Cuevas precisou também de três sets para bater o seu adversário, com os parciais de 3-6, 6-2 e 6-2. O número 67 do 'ranking' mundial, de 33 anos, que atinge esta etapa do torneio sob a condição de 'lucky loser', impôs-se ao fim de uma hora e 53 minutos ao jovem espanhol, de 19 anos, que ocupa somente a posição 167 do 'ranking'. Esta é a 10.ª vez nos últimos 20 anos que um 'lucky loser' chega à final de um torneio ATP.

No historial entre os dois finalistas, regista-se apenas um embate em quadros principais de torneios ATP, mais concretamente em Antuérpia, em 2017, com o triunfo (6-1, 6-4) a pertencer a Stefanos Tsitsipas.

GLOBAL E LOCAL

A Ucrânia somos nós (I)

É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro