"Leões" levaram a melhor sobre o FC Porto, por 3-1, e mantêm os dois pontos de atraso em relação ao líder Benfica. "Dragões" marcaram em penálti duvidoso e reclamaram outro já na segunda parte
O Sporting venceu o FC Porto, no Estádio do Dragão, por 3-1, e mantém os dois pontos de desvantagem em relação ao Benfica.
O jogo começou dividido, com as duas equipas a tentarem encaixar, mas cedo se percebeu que o Sporting pressionava muito mais alto. Cedo, também, surgiram as chances de golo. Aos 5', João Mário falha escandalosamente na cara de Casillas e, na resposta, Rui Patrício defendeu um remate de Herrera para o poste.
Quando o jogo assentou, foi para o lado do Sporting, que esteve sempre mais forte nas segundas bolas, contrastando com uma equipa do FC Porto que falhou muitos passes. Contudo, foi Aboubakar que quase fez o golo, aos 18'. Cinco minutos depois, após excelente jogada de João Mário, que esteve enorme dentro de campo, Slimani aproveitou a falha de marcação de Chidozie e limitou-se a encostar para o primeiro do encontro. 1-0 para os "leões".
Após oportunidade clara de Slimani, que na cara de Casillas deu a bola ao espanhol, surge um penálti para o FC Porto. Coates toca em Brahimi, ficando por perceber a questão da "intensidade". Esses problemas, no entanto, não eram para Herrera, que limitou-se a marcar a grande penalide e empata o jogo. Logo de seguida, Brahimi, em ângulo apertado, podia ter virado o jogo, numa altura em que os "azuis e brancos" reagiam melhor à situação do jogo.
Ainda antes do intervalo, Ruiz cruza da esquerda e Slimani, após nova falha grave da defesa portista, cabeceia sozinho e para o fundo da baliza de Casillas, fazendo o 2-1, em cima do intervalo.
O segundo tempo começou com um FC Porto mais acutilante. Maxi obrigou Patrício a uma boa defesa e Sérgio Oliveira, de livre, acertou na barra. Tudo dentro dos primeiros cinco minutos.
Numa toada mais lenta e controladora, os "leões" acabaram por voltar a ter mão no jogo. Aos 57', Slimani apareceu na área, novamente sem marcação, e cabeceou com perigo. Passados dez minutos surge novo lance polémico. Agora sim, fica uma grande penalidade por assinalar, após empurrão de Coates sobre Aboubakar.
O jogo seguiu e dois minutos depois Casillas faz uma defesa do outro mundo a cabeceamento de Slimani. Na recarga, Coates falhou a baliza. Até final, Herrera obrigou Patrício a uma defesa segura, na marcação de um livre, e Bruno César ainda fez o 3-1, num lance em que Casillas tem azar na forma como a bola bate no seu corpo.
Vitória justa dos "leões", que foram melhores dentro do campo, perante uma equipa do FC Porto com uma defesa bastante errática e que falhou demasiados passes. A faltar dois jogos para o fim da I Liga, Benfica e Sporting estão separados por dois pontos, ambos com jogos ainda complicados. Uma coisa é certa: Há campeonato até ao fim.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
Os problemas do sistema educativo português são conhecidos, inclusive por leigos. Não há como não saber. Basta ser pai ou mãe, aluno ou ex-aluno.
