O anúncio surge no mesmo dia em que a direção presidida por Josep Maria Bartomeu marcou as eleições dos órgãos sociais para o primeiro fim de semana de jogo após 15 de março de 2021.
O treinador espanhol Quique Setién deixou hoje o comando técnico do FC Barcelona, anunciou o clube catalão em comunicado, depois de perder 8-2 com o Bayern de Munique nos quartos de final da Liga dos Campeões de futebol.
"O quadro de diretores decidiu que Quique Setién não é mais o técnico da equipa principal. Esta é a primeira decisão no âmbito de uma reestruturação alargada na primeira equipa, que será acordada entre o secretário técnico e o novo técnico, que será anunciado nos próximos dias", pode ler-se na nota dos 'culés'.
O anúncio surge no mesmo dia em que a direção presidida por Josep Maria Bartomeu marcou as eleições dos órgãos sociais para o primeiro fim de semana de jogo após 15 de março de 2021.
Em segundo lugar na Liga espanhola, eliminado nos quartos de final da Taça do Rei e, em 14 de agosto, goleado por 8-2 em Lisboa pelo Bayern, nos 'quartos' da 'Champions', Setién não resistiu aos maus resultados, depois de ter assumido o cargo em 13 de janeiro, quando substituiu Ernesto Valverde.
Desde então, acumulou 16 vitórias, quatro empates e cinco derrotas ao comando do 'Barça', no qual joga o português Nelson Semedo, naquele que foi o maior desafio da carreira, que teve como melhor fase os dois anos no Bétis, entre 2017 e 2019.
Uma curta mensagem nas redes sociais, junto de uma fotografia do técnico, agradece a Setién e deseja "boa sorte".
A imprensa internacional tem apontado o nome do atual selecionador da Holanda e antigo técnico do Benfica, Ronald Koeman, como sucessor, depois de já ter representado os catalães como jogador e como treinador adjunto, então sob a alçada do também holandês Louis van Gaal.
Quique Setién deixa comando técnico do FC Barcelona
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
No feudalismo medieval, o feudo era a unidade básica: uma porção de terra concedida por um senhor a um vassalo, em troca de lealdade e serviço. A terra determinava o poder.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).
A evolução das políticas públicas de energia e ambiente, desde a década de 70, tem sido positiva, especialmente no domínio da agenda e formulação de políticas, atravessando governos diversos, embora muito por efeito da nossa integração europeia.
Cenas de mau-gosto como equiparar fascismo e comunismo, sistemas ditatoriais aspirando a dominação totalitária, «não se faziam em jantares de esquerda»