"Estou sempre com o FC Porto, nos piores e melhores momentos", disse Rui Moreira, que presenciou no Dragão a derrota dos "azuis e brancos" frente ao Tondela
O presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, lamentou o facto de alegados adeptos do FC Porto terem protestado em frente à casa de Pinto da Costa, com tarjas e petardos a meio da noite. "Não sei. É meu vizinho, mas não notei, não sei de nada. Se foi assim, lamento. Não é esse o comportamento que se espera das pessoas. O futebol deve ser uma coisa de paixões arrebatadoras, mas isso não tem a ver com paixão. Já é outra coisa. A ser verdade - e não sabia - lamento. Não notei nada em minha casa", disse, à margem da conferência de imprensa de apresentação do Rali de Portugal.
Durante a madrugada de quarta-feira, alegados adeptos do FC Porto expressaram a frustração com a época portista com protestos em frente à moradia de Pinto da Costa, presidente do clube, nomeadamente com petardos e pelo menos duas tarjas. "Je suis... comissionista", supostamente referindo-se a alegadas comissões pagas a dirigentes da SAD 'azul e branca', de acordo com documentos revelados recentemente no site FootballLeaks, e "Desculpa mestre Pedroto... o presidente anda cego com as comissões", foram as tarjas colocadas e que saíram retratadas com fotos na imprensa.
Rui Moreira, Dragão de Ouro do FC Porto, que foi ver o jogo com o Tondela (derrota por 1-0 frente ao último classificado), expressou uma certeza: "Estou sempre com o FC Porto, nos piores e melhores momentos."
A poucos dias das eleições, às quais Pinto da Costa concorre sem oposição, têm-se multiplicado as críticas entre os adeptos do clube à gestão do dirigente, com mais de 30 anos à frente do mesmo.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
