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Portugal defronta o Chipre sem Ronaldo

03 de junho de 2017 às 08:56
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Portugal tem de vencer em Riga para continuar na luta pelo apuramento directo para o Mundial2018

Portugal, sem o capitão Cristiano Ronaldo, defronta hoje o Chipre, num particular que vai sobretudo servir para preparar o duelo com a Letónia, este de qualificação para o Mundial2018 de futebol.

No segundo jogo de sempre da selecção nacional no Estádio António Coimbra da Mota, no Estoril, Ronaldo vai ser a principal ausência, já que neste mesmo dia disputa a final da Liga dos Campeões ao serviço do Real Madrid, frente à Juventus.

Pepe, que também representa o emblema espanhol, vai igualmente estar em Cardiff, enquanto Ricardo Quaresma não vai estar à disposição do seleccionador luso devido a lesão.

Fernando Santos vai aproveitar este particular para tentar preparar a equipa da melhor forma para o jogo com a Letónia, que será em 9 de Junho, em Riga, e em que Portugal está obrigado a vencer para continuar na luta pelo apuramento directo para o Mundial2018.

Portugal vai encontrar pela 11.ª vez o Chipre, equipa de boa memória para o lado luso, que venceu nove jogos e apenas por uma vez cedeu um empate.

Dois anos depois, a selecção nacional vai regressar ao Estádio António Coimbra da Mota, palco que não deixou muitas saudades à equipa lusa.

Em 31 de Março de 2015, sem qualquer dos habituais titulares e com sete jogadores a vestirem pela primeira a camisola das 'quinas', Portugal acabou derrotado por Cabo Verde, por 2-0.

Depois do particular com Chipre, que terá inicio às 16:00, Portugal desloca-se a Riga, em 9 de Junho, para enfrentar a Letónia, em jogo da sexta jornada do grupo B da zona europeia de qualificação para o Mundial2018.

A selecção nacional, que é campeã europeia em título, vai, depois, participar na Taça das Confederações, que vai decorrer de 17 de Junho a 2 de Julho, na Rússia.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.