Patrícia Mamona, de 35 anos, tinha de conseguir marca de qualificação até ao final de junho, com os Nacionais do fim de semana a serem a derradeira possibilidade, mas a atleta do Sporting não está sequer inscrita.
A portuguesa Patrícia Mamona, medalha de prata no triplo salto em Tóquio2020, vai falhar os Jogos Olímpicos Paris2024, depois de não conseguir participar em provas para fazer os mínimos, confirmou o presidente da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA).
TOLGA BOZOGLU/EPA
"Não teve nenhuma competição até agora nos últimos tempos. Obviamente, não tem treinado ao melhor nível e, infelizmente, confirma-se aquilo que já íamos prevendo", lamentou Jorge Vieira, em declarações à agência Lusa.
Patrícia Mamona, de 35 anos, tinha de conseguir marca de qualificação até ao final de junho, com os Nacionais do fim de semana a serem a derradeira possibilidade, mas a atleta do Sporting não está sequer inscrita.
"Era, infelizmente, o que esperávamos. Mas não há nada a fazer, é assim, o desporto também é isto. A vida dos atletas nunca é 100% facilitada. Têm sempre de ultrapassar alguns obstáculos e alguns não se conseguem ultrapassar e este é um deles", disse Jorge Vieira.
O presidente da FPA diz que a ausência de Patrícia Mamona será uma baixa de peso na comitiva portuguesa aos Jogos Olímpicos Paris2024, que se disputam de 26 de julho a 11 de agosto.
"É uma medalhada olímpica, é uma atleta que atingiu um nível elevadíssimo. Para nós, sempre foi uma atleta vital na nossa representação internacional. Portanto, é uma confirmação, mas afeta-nos sempre. É triste, em primeiro lugar para a atleta, para o seu treinador, para o seu clube, mas para o atletismo é uma falta importante", referiu.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.