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Natação: Diogo Ribeiro termina 100 metros livres dos Mundiais no 11.º lugar

Lusa 14 de fevereiro de 2024 às 19:39
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Dois dias depois de se sagrar campeão do mundo dos 50 metros mariposa, Diogo Ribeiro regressou à piscina, para atingir as meias-finais dos 100 metros livres.

Diogo Ribeiro conseguiu o melhor resultado dos portugueses em ação esta quarta-feira, nos Mundiais de desportos aquáticos, que decorrem em Doha, ao ser 11.º classificado nos 100 metros livres.

FPN/Simone Castrovillari

Dois dias depois de se sagrarcampeão do mundo dos 50 metros mariposa, Diogo Ribeiro regressou à piscina, para atingir as meias-finais dos 100 metros livres, fase a que também chegaram Gabriel Lopes (12.º nos 200 metros estilos) e Mariana Cunha (13.ª nos 200 metros mariposa).

Diogo Ribeiro terminou em 48,44 segundos, melhorando a marca obtida nas eliminatórias da manhã (48,72). O seu recorde de Portugal está fixado em 47,98, desde 31 março 2023, no Funchal, marca que lhe deu acesso aos Jogos de Paris2024 para a 'prova rainha' da natação.

A passagem à final fechou nos 48,22 segundos, com o melhor tempo a se conseguido pelo chinês Zhanle Pan com 47,73.

Pan é o mais recente recordista mundial, com os 46,80 segundos obtido no primeiro percurso dos 4x100 livres na final deste mundial, no domingo.

Gabriel Lopes, do Louzan/Efapel, teve o 12.º tempo, no cruzamento das duas meias-finais dos 200 metros estilos. O português nadou em 2.00,27 minutos a primeira meia-final, onde só se apuraram os dois primeiros, com o luso a terminar em quarto.

Na segunda meia-final apuraram-se seis, com os melhores tempos a serem obtidos pelos norte-americanos Carson Foster (1.57,13 minutos) e Shaine Casas (1.57,62).

O máximo pessoal de Gabriel Lopes é de 1.58,34 minutos, que lhe deu o bronze no Europeu de Roma2023. O recorde de Portugal pertence a Alexis Santos, com 1.58,19, desde 06 abril de 2019 em Coimbra.

Quanto a Mariana Cunha, terminou em 13.º lugar os 200 mariposa, com 2.12,52 segundos, ficando também pelas meias-finais.

Melhorou a marca obtida nas eliminatórias (2.12,59 minutos), aproximando-se do seu máximo pessoal (2.12,16). O melhor tempo foi para a dinamarquesa Helena Rosendahl Bach, com 2.07,45.

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