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Liga Covid: sabemos que começa, não se sabe se acaba

Carlos Torres
Carlos Torres 18 de setembro de 2020 às 18:00

No meio da incerteza com a Covid-19, arranca esta sexta-feira o campeonato de 2020/21, abrindo com dois jogos que prometem (Famalicão-Benfica e FC Porto-Sp. Braga), e tendo o Sporting-Gil Vicente adiado devido aos quase 30 casos de infecção nas duas equipas

França, Bélgica e Holanda não concluíram os seus campeonatos na época 2019/20 devido à pandemia de Covid-19. E se os franceses, até porque o Paris Saint-Germain tinha um grande avanço (8 pontos) sobre o segundo classificado, o Marselha, declararam os parisienses campeões, na Bélgica e na Holanda decidiu-se que não havia um vencedor. Essa interrupção causou grandes polémicas, em especial na atribuição dos lugares europeus e nas descidas de divisão.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

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Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.