O vencedor vai lutar por lugar na grande final com o Paris Saint-Germain, que venceu a Atalanta, por 2-1, graças a dois golos nos derradeiros minutos do encontro.
O Leipzig e o Atlético de Madrid disputam hoje o segundo encontro da inédita fase 'final a oito' da Liga dos Campeões de futebol, em Lisboa, com o vencedor a encontrar o Paris Saint-Germain nas meias-finais.
Os alemães, que jogaram com o Benfica na fase de grupos e que se estreiam em rondas a eliminar, e os espanhóis, chegam aos quartos de final depois de afastarem equipas inglesas, com destaque para o Atlético de Madrid, que eliminou o ainda campeão europeu Liverpool.
Já o conjunto comando por Julian Nagelsmann foi o 'carrasco' do Tottenham, de José Mourinho, mas chegam a Lisboa já sem o seu melhor marcador, o alemão Timo Werner, que se transferiu para o Chelsea.
O argentino Diego Simeone procura, à terceira tentativa, fazer do Atlético Madrid campeão europeu, feito que não alcançou em 2014, no Estádio da Luz, e em 2016, em Milão, em duas finais perdidas para o rival Real Madrid.
No conjunto de Madrid, o avançado argentino Ángel Correa e defesa croata Vrsaljko acusaram positivo à covid-19 e desfalcam a equipa.
O formato da edição 2019/20 da principal competição europeia de clubes foi alterado devido à pandemia de covid-19 e será decidido durante 11 dias, numa 'final a oito', com eliminatórias discutidas a uma só mão, nos Estádios de Alvalade e da Luz.
Espanhóis e alemães defrontam-se na quarta-feira, pelas 20:00, no Estádio José Alvalade, em Lisboa, um jogo que será dirigido pelo polaco Szymon Marciniak.
O vencedor vai lutar por lugar na grande final com o Paris Saint-Germain, que na quarta-feira venceu a Atalanta, por 2-1, graças a dois golos nos derradeiros minutos do encontro.
AJC // NFO
Lusa/Fim
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
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Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
