O tenista português João Sousa foi eliminado, esta terça-feira, pelo sérvio Novak Djokovic na segunda ronda do Masters 1000 de Paris, ao perder em dois 'sets' com o segundo cabeça de série do torneio francês em piso rápido.
João Sousa, 48.º classificado do 'ranking' mundial, ainda ofereceu resistência ao sérvio durante o primeiro parcial, que perdeu por 7-5, mas o segundo foi de sentido único a favor do número dois da hierarquia, vencedor por 6-1, após uma hora e 34 minutos de confronto.
O número um português continua sem conseguir vencer Djokovic, ou sequer conquistar um 'set' ao sérvio, que também se tinha imposto de forma clara a João Sousa nos cinco confrontos anteriores, no US Open (2013 e 2018), em Roland Garros (2014 e 2017) e no Masters 1.000 de Miami (2016).
Depois de concedido o 3-1 no seu jogo de serviço, o jogador luso teve uma excelente oportunidade de reentrar da discussão do 'set' inicial, ao beneficiar de três pontos para quebrar o serviço de 'Djoko', mas permitiu a recuperação do adversário, que aumentou para 4-1.
Quando parecia que o sérvio iria fechar rapidamente o parcial, João Sousa conseguiu responder à quebra de serviço (4-3) e chegou mesmo a dispor de um ponto de 'break' para concretizar o 6-5, mas o antigo número um mundial reagiu e acabou mesmo por fechar o 'set' no serviço do português.
O melhor tenista nacional, que nunca tinha conquistado cinco jogos em um único parcial frente a Djokovic, vencedor do torneio francês em 2009, 2013, 2014 e 2015, acusou a forma como falhou a conquista inédita de um 'set' e foi incapaz de contrariar o passeio do sérvio no segundo parcial.
Depois de ter ultrapassado a fase de qualificação, João Sousa afastou o italiano Marco Cecchinato na ronda inaugural, batendo o 20.º posicionado do 'ranking' mundial por 7-5 e 6-3, mas continua sem conseguir superar a segunda eliminatória.
Nas três anteriores presenças no torneio parisiense, João Sousa foi eliminado na primeira ronda em 2014, pelo francês Gael Monfils, e na segunda em 2016, pelo checo Tomas Berdych, e em 2017, pelo argentino Juan Martin del Potro.
João Sousa eliminado por Djokovic no Masters 1000 de Paris
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.