"Lutamos sempre por ganhar e é isso que vamos procurar fazer na Liga das Nações", disse o técnico.
O seleccionador português disse, esta terça-feira, que Portugal "luta por ganhar" em todas as provas em que participa, e por isso não será diferente diante da Itália na primeira jornada da Liga das Nações.
Terminada a participação no Mundial 2018, Fernando Santos já está de olhos postos nos próximos compromissos da selecção nacional no próximo mês de Setembro. A selecção volta a jogar no dia 6 de Setembro num jogo de carácter particular com a Croácia, finalista do último Mundial de futebol.
"O jogo da Croácia é um jogo de preparação, mas aquilo que temos de pensar é que em todos os jogos carregamos 11 milhões de pessoas e lutamos pelo nosso País", disse Fernando Santos, numa conferência que decorreu na Cidade do Futebol.
Segue-se quatro dias depois no Estádio da Luz um jogo com a Itália, naquela que será a estreia portuguesa na Liga das Nações, uma prova instituída pela UEFA que inicia em 2018 a sua primeira edição. Fernando Santos reconhece que ainda está tentar perceber o modelo da prova, porém isso não o afasta do objectivo comum em tudo em que a selecção participa: vencer.
"Agora vai começar uma nova competição, algo que todos nós estamos a tentar ainda perceber um pouco como funciona. Haverá três jornadas seguidas em Setembro, Outubro e Novembro. Lutamos sempre por ganhar e é isso que vamos procurar fazer na Liga das Nações", disse o técnico.
Questionado sobre uma possível renovação da selecção nacional já nos próximos compromissos, Fernando Santos recusa a ideia de "caras novas", preferindo salientar que a acontecer será "um ciclo natural de evolução da equipa".
O treinador recorda que este tem sido um trabalho que tem sido feito paulatinamente e que se se olhar para as suas primeiras convocatórias e para as actuais poderá ver-se isso uma vez que sobram "quatro ou cinco nomes".
Nesta conversa que decorreu na Cidade do Futebol, Fernando Santos não se coibiu de regressar ao Mundial2018, reconhecendo que os objectivos não foram cumpridos, porém a reacção dos portugueses que o têm abordado na rua nas últimas semanas tem sido positiva.
"Surpreendentemente as pessoas reagiram melhor do que eu pensava. De alguma forma não cumprimos as nossas expectativas. Quando chegas, perante esse cenário, pensas sempre como é que as pessoas reagirão. A primeira vez que me abordaram deram-me os parabéns pelo meu trabalho e pelo empenho dos jogadores", concluiu.
Fernando Santos já prepara Liga das Nações com o objectivo de vencer
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.