Canoísta português perdeu o ouro para o húngaro Balint Kopasz em cima da meta em Minsk, como já o tinha feito nos 1000 metros.
O canoísta Fernando Pimenta conquistou esta quinta-feira a medalha de prata em K1 5000 dos II Jogos Europeus, com o húngaro Balint Kopasz a roubar-lhe o ouro em cima da meta em Minsk, como já o tinha feito nos 1000 metros em Minsk.
Sob condições climatéricas adversas com vento que potencia ondas e dificulta o contornar das boias, onde geralmente há muito contacto entre barcos, o limiano concluiu o percurso em 21.46,554, sendo ultrapassado nos derradeiros metros do longo sprint, ficando a 1,299 segundos do ouro.
A 4,021 segundos, o alemão Max Hoff completou o pódio.
Em Baku2015, Pimenta tinha sido prata em K1 1000 e 5000, pelo que é o único atleta luso com quatro pódios em Jogos Europeus, seguido, com três, da judoca Telma Monteiro e das ginastas Bárbara Sequeira, Francisca Maia e Francisca Sampaio Maia.
Minutos antes, a jovem Sara Sotero foi 16.ª em K1 5000, com o tempo de 26.46,322.
Portugal conquistou, até ao momento, duas medalhas de ouro, por Fu Yu, em ténis de mesa, e Carlos Nascimento, nos 100 metros, cinco de prata, pela equipa de judo, o ciclista Nelson Oliveira no contrarrelógio, as ginastas acrobatas Bárbara Sequeira, Francisca Maia e Francisca Sampaio Maia, nas provas de combinado e de exercício dinâmico, e Fernando Pimenta, em K1 1.000 e K1 5000.
Na prova de equilíbrio, as três ginastas ainda conseguiram uma medalha de bronze, também alcançada pela judoca Telma Monteiro (-57 kg), a estafeta mista dos 4x400 metros e Diogo Ganchinho, nos trampolins.
Com este desempenho, Portugal já superou os 10 pódios de Baku2015.
Fernando Pimenta conquista prata em K1 5000 de canoagem nos Jogos Europeus
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?