O FC Porto recebe hoje o Paços de Ferreira, já sem hipóteses de melhorar o segundo lugar da I Liga portuguesa de futebol
O FC Porto recebe hoje o Paços de Ferreira, já sem hipóteses de melhorar o segundo lugar da I Liga portuguesa de futebol, enquanto Sporting de Braga e Marítimo tentam assegurar os respectivos lugares de qualificação para a Liga Europa.
Os dragões, já afastados da luta pelo título, matematicamente assegurado pelo Benfica no sábado, recebem o tranquilo Paços de Ferreira, 13.º classificado com 35 pontos, a partir das 18h00.
Com os quatro primeiros lugares do campeonato definidos, resta a luta pela permanência, que vai prosseguir na última jornada, e os lugares de qualificação europeia, actualmente na posse de Sporting de Braga e Marítimo.
Os bracarenses, quintos classificados com 51 pontos, procuram assegurar esta posição no final do campeonato, caso vençam o lanterna-vermelha e já 'condenado' Nacional, num encontro marcado para as 20h15.
A outra formação madeirense, sexta com 48, recebe o Estoril-Praia, já a salvo da despromoção, tenta confirmar esta classificação, última de acesso à Liga dos Campeões, na sua posse com três pontos de vantagem sobre o Rio Ave, que visita o Desportivo de Chaves.
A jornada que consagrou o Benfica tetracampeão nacional encerra na segunda-feira, com a recepção do Vitória de Setúbal ao Boavista.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
