O director de comunicação do FC Porto, Francisco J. Marques, acusou hoje o Benfica de ter o objectivo de coagir a arbitragem
O director de comunicação do FC Porto, Francisco J. Marques, acusou hoje o Benfica de ter o objectivo de coagir a arbitragem quando pediu a reunião com o Conselho de Arbitragem (CA) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
O responsável pela comunicação dos dragões lembrou, em declarações ao Porto Canal, que "o Benfica foi o oitavo clube a pedir a reunião ao organismo, no entanto, foi o primeiro a publicitá-la" e explicou porquê.
"Pediram essa reunião para criar uma onda mediática e condicionar os árbitros. Este pedido como foi feito, e depois publicitado, serviu apenas para coagir as equipas de arbitragem", começou por referir Francisco J. Marques, que defendeu ainda que essa pressão já teve alguns resultados.
De acordo com o director de comunicação dos portistas, "desde que o Benfica pediu a reunião, ganhou dois jogos com clara influência dos árbitros no resultado. Hoje isso aconteceu mais uma vez (frente ao Estoril). Se isto não é consequência do condicionamento que o Benfica está a fazer aos árbitros, digam-me o que é", disse ainda.
Na segunda-feira, o Benfica reuniu-se com o CA da FPF e lamentou "a ausência de sanções no âmbito disciplinar" para situações que criem um "clima de coação e condicionamento" sobre os árbitros.
O Benfica considerou, em comunicado divulgado após a reunião, "fundamental garantir que as entidades públicas competentes tenham conhecimento exaustivos dos factos", que levam a um "ambiente de coação e condicionamento que tem sido gerado sobre a arbitragem por parte de outros clubes".
Os encarnados consideraram ainda que os erros tiveram "influência no normal desenrolar das partidas, ora em prejuízo do Benfica, ora em benefício de quem fomentou e não repudiou este indesmentível ambiente de coação e condicionamento".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A ameaça russa já começa a ter repercussões concretas no terreno. É disso exemplo as constantes e descaradas incursões de aeronaves russas, principalmente drones, em território europeu.
A análise dos relatórios oficiais, alicerçada em factos e não em perceções, demonstra que o desempenho do Ministério Público continua a pautar‑se por exigência técnica, rigor e eficácia, mesmo perante constrangimentos evidentes de recursos.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.
A avó de Maria de Lourdes foi dama de companhia da mãe de Fernando Pessoa. E deixou-lhe umas folhas amaralecidas, que elaenviou a Natália Correia, já nos anos 80. Eram inéditos da mãe do poeta.