Os adeptos têm proporcionado um espetáculo à parte nas bancadas, os cartazes têm tido destaque e motivado reações por parte dos adeptos.
Os adeptos de futebol têm mostrado toda a sua criatividade na forma como mostram a paixão pelos seus países durante este campeonato da Europa de futebol, que decorre na Alemanha. Cada jogo é mais um motivo para levar os melhores cartazes para o estádio.
Num pedaço de papel dão asas às picardias da gastronomia, apelidada já de guerra da comida, trocam galhardetes sobre jogadores ou fazem trocadilhos com nomes de países.
No final da fase de grupos, entre os cartazes que mais deram que falar no apoio à seleção nacional foram os do frente a frente com a Turquia. Especialmente a batalha da gastronomia: a comparação incluiu bacalhau, bifanas, patéis de nata, leitão contra o tradicional Kebab da Turquia ou o trocadilho com peru (forma em inglês como também se escreve Turquia). Também houve confrontos entre as marcas de cerveja nacionais e turcas.
433 futebol
Euro 2024. Os cartazes que roubam o protagonismo ao futebol
Outro exemplo, foi da adepta Melanie, que ao site Maisfutebol, contou que foi da Suíça com a mãe apoiar a seleção, e levou consigo cartazes. Num deles destacou o capitão Cristiano Ronaldo - "Pai Cris que estais no campo santificado seja o vosso SIMMMM".
O momento chegou às redes sociais, motivando reações e gargalhas por parte dos utilizadores.
Mas não somos os únicos, os adeptos de outros países também têm mostrado a sua criatividade e defendido o melhor prato.
Até Georgina Rodriguez, companheira de Cristiano Ronaldo, já se rendeu à febre dos cartazes. Esta semana partilhou numa história do Instagram, uma fotografia de um adepto português, com um cartaz a fazer uma comparação entre o nome dela e e a seleção da Geórgia, que Portugal defrontou na quarta-feira e com quem perdeu.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.