Estrela do futebol argentino foi internada num hospital de Buenos Aires. Médicos garantem que a sua situação é "estável" e que "não é uma emergência".
O argentino Diego Maradona, que na sexta-feira completou 60 anos, foi hoje internado num hospital de Buenos Aires, por estar "emocionalmente mal" e por sofrer de "anemia", revelaram fontes médicas à agência EFE.
"Emocionalmente está mal. Foi fazer alguns exames e acabou por pedir para ser internado", explicaram à EFE, informando que a situação de 'El Pibe' é "estável" e que "não é uma emergência", embora tenha sido diagnosticado com "depressão e anemia".
O antigo internacional argentino celebrou 60 anos na sexta-feira, sendo que nesse dia esteve no estádio do Gimnasia de la Plata, clube do qual é treinador. Contudo, deixou o estádio ainda antes de se iniciar o jogo com o Patronato, tendo sido o adjunto Sebastián Mendez a comandar o 'lobo' na primeira jornada do campeonato argentino.
Antes do encontro, Diego Maradona foi homenageado pelos presidentes do Gimnasia, Gabriel Pellegrino, da Federação Argentina de Futebol (AFA), Claudio Tapia, e da Liga Profissional de Futebol do país, Marcelo Tinelli.
Além do histórico de problemas cardíacos e de hipertensão, e ter sido operado ao joelho direito no ano passado, Maradona também sofre de insónias, segundo adiantaram recentemente os médicos de 'Pelusa', garantindo que o argentino "está completamente limpo da cocaína", mas que "em alguns momentos comete excessos com bebidas alcoólicas e noutros momentos, não".
"Esta paragem, a quarentena e os problemas familiares têm sido terríveis para ele", disse, há uns meses, Leopoldo Luque, um dos médicos de 'El Pibe'.
Nos últimos meses, Diego Maradona perdeu peso e retomou os exercícios de reabilitação ao joelho direito.
Diego Maradona foi internado com "depressão e anemia"
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.