Ao intervalo do jogo entre Benfica e Vitória de Guimarães, que os encarnados venciam por 4-0, o primeiro-ministro mostrou-se satisfeito com a possibilidade do primeiro tetracampeonato "vermelho"
O primeiro-ministro, António Costa, mostrou este sábado a sua satisfação por assistir ao jogo em que o Benfica poderá conquistar o primeiro tetracampeonato de futebol da sua história.
"Como benfiquista estou muito contente de assistir a um jogo que nos pode conduzir ao primeiro 'tetra' da nossa história", disse António Costa, no intervalo do jogo da I Liga de futebol em que o Benfica vencia o Vitória de Guimarães por 4-0, em declarações à BTV.
António Costa desejou que o jogo continuasse a ser "de grande civismo e 'fair-play'" e, questionado se era para uma alegria para os portugueses, lembrou que será seguramente para os benfiquistas e que os adeptos das outras equipas já estão preparados.
Em relação ao que se poderia esperar da segunda metade do jogo, Costa disse que tudo é possível, mas que "ao intervalo a ganhar por 4-0, se o Benfica não ganhar será seguramente também histórico".
Caso vença o jogo de hoje, da 33.ª e penúltima jornada da I Liga, o Benfica sagra-se pela 36.ª vez campeão português de futebol e conquista o seu primeiro tetracampeonato em 113 anos de história.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
